Há um elo silencioso que sustenta toda a cadeia de proteção do país. São os profissionais securitários, os técnicos, analistas, reguladores, atuários, subscritores e gestores que transformam dados, riscos e contratos em algo muito maior: a confiança de que, quando o imprevisto chega, o seguro vai cumprir o que promete.
O setor de seguros brasileiro, que já responde por mais de 6% do PIB nacional e cresceu 12,2% em 2024, segundo a Susep e a CNseg, deve sua consistência a esses profissionais que operam longe dos holofotes. São eles que mantêm o equilíbrio financeiro, a transparência regulatória e a coerência técnica que tornam o sistema confiável, mesmo em um cenário de rápidas transformações, digitalização e novos riscos.
Profissionais que transformam complexidade em proteção
O securitário é o especialista que enxerga o risco antes que ele se materialize. É quem lê nas entrelinhas de uma apólice o que pode significar tranquilidade ou conflito. É quem garante que cada cláusula tenha sentido, cada sinistro tenha análise justa e cada segurado receba a resposta que lhe é de direito.
Nos bastidores, esses profissionais sustentam um mercado que movimenta centenas de bilhões de reais por ano, mas cujo verdadeiro valor é intangível: a confiança social. São eles que criam as condições para que os corretores possam orientar com segurança, para que seguradoras possam honrar seus compromissos e para que a proteção chegue onde ela é mais necessária - no campo, nas cidades, nas empresas, nas famílias.
Robson Silveira, especialista em Direito Securitário e sócio do escritório que leva seu nome, destaca que a atuação dos profissionais securitários é o que permite que o seguro exista com propósito. “Eles não apenas processam informações: eles sustentam a confiança, garantem estabilidade e traduzem em números a promessa de proteção”, enfatiza.
A base técnica que humaniza o seguro
Num momento em que o mercado se reinventa com novas legislações, como a Lei dos Contratos de Seguro (Lei 15.040/2024), e investe mais de R$ 20 bilhões em inovação, segundo a CNseg, o papel do securitário se torna ainda mais estratégico.
Cada planilha, parecer técnico, avaliação atuarial ou regulação de sinistro carrega a mesma missão: garantir que a proteção funcione. O trabalho desses profissionais exige precisão, mas também empatia, porque, no fim, cada dado representa uma vida, uma empresa, um patrimônio que precisa de amparo.
No Robson Silveira Advogados, acreditamos que o futuro do mercado de seguros passa pela especialização e pela formação de corretores consultores, profissionais que unem sensibilidade comercial e visão técnica, capazes de interpretar riscos, orientar juridicamente e agregar valor real ao cliente. Nosso propósito é oferecer base jurídica sólida e consultoria estratégica para que o corretor atue com autonomia, segurança e autoridade, consolidando-se como o principal elo de confiança entre o segurado e o sistema de seguros. Quanto mais preparado for o corretor, mais forte e ético será o mercado como um todo.
Com o fortalecimento da regulação, o corretor passa a ter um papel fundamental na sustentabilidade do setor. Ele ajuda a construir um ambiente mais transparente, previne conflitos e reforça a credibilidade do seguro como instrumento de proteção e dignidade. “O corretor que compreende a nova legislação e busca apoio técnico será o grande beneficiário dessa nova fase do mercado”, afirma Silveira.
Neste Dia do Securitário, o Robson Silveira Advogados celebra aqueles que mantêm o seguro vivo e coerente, que unem técnica e propósito, e que fazem da confiança um ativo coletivo.
Robson Silveira Advogados
Consultoria e defesa especializada que valoriza toda a cadeia de proteção — do segurado ao profissional que faz o sistema funcionar.